Os piores erros dos candidatos a um cargo
políticos são: desajustamento no foco dos discursos, de sintonia com as
expectativas com os eleitores; deixar que as calúnias e a criticas destrua a
sua campanha; nunca descriminar uma comunidade da outra por mais pobre que ela
seja, porque o candidato tem que ser humilde ou pelo menos aparentar humildade
e, principalmente apresentar-se como povão; criar núcleo de trabalho politico dentro de uma comunidade e deixar por conta de uma liderança irresponsavelmente, isso é prejudicar o bom andamento da própria campanha, jogando dinheiro fora; permitir que a ausência de
compreensão, estratégia persista no meio de sua coordenação; pobreza criativa e
muitas promessas mirabolantes tomem conta dos seus movimentos políticos; deixar
de acompanhar o ciclo de vida da campanha, ou seja, das seguintes fases: lançamento
do candidato (junho), crescimento (julho), Consolidação (agosto/setembro),
o grau mais elevado de perspectiva de votos (final de setembro/semana de
eleição), possibilidade de ser eleito ou declínio final.
O candidato deve manter o relacionamento,
integração, motivação e competência do grupo para superar metas, vencer os
desafios e, atingir os objetivos corporativos que são os de liderar juntas as
equipes de coordenação e de campo a sua campanha até a vitória. Saber conciliar
individualismo autônomo e coletivismo compartilhado requer mais vontade,
maiores entendimento da posição do outro saber ouvir e falar maior diálogo e
aceitação, comprometimento com o todo e felicidades com a vitória grupal. O
líder estabelece a visão, treina e transmite confiança por meio de seu exemplo.
Estabelece-se um plano de capacitação que inclui comunicação, treinamento,
motivação e autonomia, e um plano estratégico para chegar à vitória.
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