A
QUESTÃO DO ABORTO
Sabemos
que a interrupção da gravidez é crime quando praticada clandestinamente aqui no
Brasil, e que o Tribunal de Justiça só permite a prática do aborto quando a
gravidez é provocada por estrupo ou quando há risco de vida e não há salvação para
ambos.
As
secretárias de saúde presta total apoiam as vítimas de violência sexual e
permite que elas realizem o aborto de acordo com a legislação. Elas têm todos
direitos de realizarem o aborto consensual nas maternidades com a ajuda da
medicina.
Milhões
de adolescentes e mães de famílias que engravida sem querer recorrem ao abortamento
clandestino, com medo da reação familiar e da prisão, porque sabe que poderá
responder criminalmente por homicídio na justiça, colocam também em risco a sua
própria vida devido à presença de restos do feto infectados que ficam na cavidade
uterina podendo causa à morte.
Os
legisladores precisam encarar o aborto como um problema grave de saúde pública,
que exige solução urgente, tendo em vista que Sistema Único de Saúde poderá
salvar milhares de vidas devidos às complicações de abortamento clandestinas.
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