PROJETOS DE CIDADANIA
QUE O CANDIDATO DESPROVIDO FINANCEIRAMENTE PRECISAR PRATICAR
O bom político é aquele que luta pelos ideais do
seu povo e prática a política da inclusão social, buscando uma sociedade de
igualdade para todos.
Já entendemos que o candidato à política tem que fortalecer suas raízes
e mostrar determinação aos seus eleitorados dentro das comunidades que compõem
a sua área de atuação política. Ele precisa unir suas bases de apoio para
discutir ações de cidadania que possa vir ter custo financeiro inicial mínimo
ou se possível zero.
Na discussão pela criação de cursos básicos como
geradores de renda própria, aonde cada aluno fará uma colaboração com uma
quantia simbólica para manutenção do sistema de ensino. O político estrategista deve descobrir se
naquela reunião existe algum mestre em alguma arte que possa ensinar a sua
profissão para um grupo de alunos e que também esse profissional tenha um
espaço a onde possa ministrar suas aulas.
Exemplos de profissionais que precisam faturar uma
grana extra e que possa ensinar cursos de: tricô, cabeleireiro, manicure,
costureira, etc. Suponhamos que Maria cabeleireira possa ministrar este curso
para 30 alunos, onde passe a cobrar uma taxa de R$ 20,00 (vinte reais) pela
manutenção do ensino; ela faturará mensalmente R$ 600,00 (seiscentos reais) e
também terá condição de manter o estabelecimento funcionando.
O candidato prestará uma ajuda financeira inicial
aos seus colaboradores de ensino para formação dos cursos dentro das suas
possibilidades, pois sabemos que aquele candidato é uma pessoa desprovida
financeiramente e que conta com um partido político que pode lhe ajudar ou não
“por ser muito imprevisível”, no entanto a ajuda dos familiares, amigos e
colaboradores são mais certos. Diante dessa situação podemos afirmar que só com
o esforço do candidato esses projetos não triunfarão.
Devemos lembrar sempre as bases que a união faz a
força e não espera acontecer.
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